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Torn-u-een é uma cidade do sudoeste de Heelum cuja jir central está localizada na foz do Rio Torn, com mais jirs abrangendo quase toda a bacia dos rios Claro e Ume. Em [[na-u-min (Controlados)|na-u-min]], Torn-u-een significa "a cidade do fogo". | |||
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Torn-u-een foi fundada durante a [[Nova Ameaça e Fase das Aventuras (Controlados)|Aventura do Oeste]] a partir de colonizadores de [[Den-u-pra (Controlados)|Den-u-pra]] e [[kor-u-een (Controlados)|Kor-u-een]]. A localização foi escolhida a partir do maravilhamento dos aventureiros com a música que, aparentemente, estava ligada ao fluxo do rio de águas avermelhadas (ainda que limpas e potáveis). Torn-u-een foi a décima-primeira cidade a ser fundada (décima-segunda, considerando os [[al-u-bu-u-na (Controlados)|al-u-bu-u-na]]). | |||
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Os habitantes das novas terras logo descobriram que a música do rio acompanhava os sentimentos medianos da população. Quando chegaram, ansiosos e animados com a perspectiva de uma nova vida a se descortinar, a música era animada e impetuosa. Maravilhados, ouviram então que a música se transformou em uma mistura relaxante e ao mesmo tempo majestosa de diversos sons desconhecidos, mas completamente harmoniosos. Durante as noites, quando cansados, os sons se abrandavam consideravelmente. Torn-u-een, que herdou o gosto teatral de Kor-u-een e as proclividades de Den-u-pra em termos de organização familiar, não demorou a integrar seu estilo de vida à dinâmica melodiosa da natureza ao redor. | Os habitantes das novas terras logo descobriram que a música do rio acompanhava os sentimentos medianos da população. Quando chegaram, ansiosos e animados com a perspectiva de uma nova vida a se descortinar, a música era animada e impetuosa. Maravilhados, ouviram então que a música se transformou em uma mistura relaxante e ao mesmo tempo majestosa de diversos sons desconhecidos, mas completamente harmoniosos. Durante as noites, quando cansados, os sons se abrandavam consideravelmente. Torn-u-een, que herdou o gosto teatral de Kor-u-een e as proclividades de Den-u-pra em termos de organização familiar, não demorou a integrar seu estilo de vida à dinâmica melodiosa da natureza ao redor. | ||
A música logo passou a representar medo quando a Rede de Luz sumiu. O comércio e a comunicação, contudo, continuou relativamente forte entre Torn-u-een e suas cidades vizinhas, principalmente por via marítima. Durante a | A música logo passou a representar medo quando a Rede de Luz sumiu. O comércio e a comunicação, contudo, continuou relativamente forte entre Torn-u-een e suas cidades vizinhas, principalmente por via marítima. Durante a [[Segunda Aurora (Controlados)|Segunda Aurora]], Torn-u-een desenvolveu sua arquitetura e agricultura, negligenciando culturalmente aos poucos a tradição teatral que havia construído. | ||
À construção da estrada que ligou a cidade a Den-u-pra seguiu-se as descobertas de minérios - inclusive as esferas de fogo - que consolidaram a chegada da | À construção da estrada que ligou a cidade a Den-u-pra seguiu-se as descobertas de minérios - inclusive as esferas de fogo - que consolidaram a chegada da [[Terceira Aurora (Controlados)|Terceira Aurora]], período de grande prosperidade e crescimento para a cidade. | ||
==Da Quarta Aurora às Guerras Modernas== | |||
As [[doenças da noite (Controlados)|doenças da noite]] realmente alteraram a dinâmica da cidade; um tom lamurioso cobriu as jirs mais próximas ao rio, o que exigiu ação ainda maior dos aguerridos magos que buscavam resistir às doenças. | |||
As tradições mágicas conquistaram espaço em Torn-u-een com relativa facilidade - e as elites mágicas organicamente lideravam os assuntos comunitários até que o [[Preculgos (Controlados)|preculgo]] [[Mosves (Controlados)|Mosves]] de [[Prima-u-jir (Controlados)|Prima-u-jir]] invadiu e conquistou a cidade durante a [[Primeira Guerra Moderna (Controlados)|Primeira Guerra Moderna]]. Desde então a cidade buscou não se envolver em conflitos - ativamente desconfiando dos magos, ainda que não o bastante para criar regras institucionais que efetivamente os punissem ou afastassem da vida pública. | |||
==Acontecimentos do primeiro e do segundo livro== | |||
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Quando Torn-u-een foi informada sobre a Guerra da União, iniciou um processo de deliberação que irritou a população e a fez criar verdadeiras insurreições para ficar contra os magos - e foi então que a decisão foi tomada. Com um exército relativamente pequeno, pouco treinado, e isolada em meio a inimigos, suas tentativas de colaborar com seus aliados foram fracassadas. Na Batalha Naval de Den-u-tenbergo, sua frota ofensiva foi massacrada. A resposta veio rápido, com um ataque anfíbio em que a cidade foi tomada (Batalha de Torn-u-een). Um dia mais tarde tropas terrestres encontraram batedores de Den-u-pra naquela que ficou conhecida como uma das mais sangrentas batalhas convencionais da guerra (por conta da quantidade de yutsis envolvidos) - a Batalha dos Campos do Rio Ume. | |||
O batalhão remanescente de Torn-u-een tenta retomar a cidade ocupada na Batalha pela Insurreição de Torn-u-een. As tropas de Den-u-tenbergo, contudo, controlaram o ataque e destruíram qualquer possibilidade de emancipação. Já no dia 15 de Kerlz-u-sana, Torn-u-een estava completamente dominada. | |||
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Edição atual tal como às 00h00min de 3 de setembro de 2019
Torn-u-een é uma cidade do sudoeste de Heelum cuja jir central está localizada na foz do Rio Torn, com mais jirs abrangendo quase toda a bacia dos rios Claro e Ume. Em na-u-min, Torn-u-een significa "a cidade do fogo".
Pronúncia do nome da cidade ("Tornuin")
Da fundação à Terceira Aurora[editar]
Torn-u-een foi fundada durante a Aventura do Oeste a partir de colonizadores de Den-u-pra e Kor-u-een. A localização foi escolhida a partir do maravilhamento dos aventureiros com a música que, aparentemente, estava ligada ao fluxo do rio de águas avermelhadas (ainda que limpas e potáveis). Torn-u-een foi a décima-primeira cidade a ser fundada (décima-segunda, considerando os al-u-bu-u-na).
Os habitantes das novas terras logo descobriram que a música do rio acompanhava os sentimentos medianos da população. Quando chegaram, ansiosos e animados com a perspectiva de uma nova vida a se descortinar, a música era animada e impetuosa. Maravilhados, ouviram então que a música se transformou em uma mistura relaxante e ao mesmo tempo majestosa de diversos sons desconhecidos, mas completamente harmoniosos. Durante as noites, quando cansados, os sons se abrandavam consideravelmente. Torn-u-een, que herdou o gosto teatral de Kor-u-een e as proclividades de Den-u-pra em termos de organização familiar, não demorou a integrar seu estilo de vida à dinâmica melodiosa da natureza ao redor.
A música logo passou a representar medo quando a Rede de Luz sumiu. O comércio e a comunicação, contudo, continuou relativamente forte entre Torn-u-een e suas cidades vizinhas, principalmente por via marítima. Durante a Segunda Aurora, Torn-u-een desenvolveu sua arquitetura e agricultura, negligenciando culturalmente aos poucos a tradição teatral que havia construído.
À construção da estrada que ligou a cidade a Den-u-pra seguiu-se as descobertas de minérios - inclusive as esferas de fogo - que consolidaram a chegada da Terceira Aurora, período de grande prosperidade e crescimento para a cidade.
Da Quarta Aurora às Guerras Modernas[editar]
As doenças da noite realmente alteraram a dinâmica da cidade; um tom lamurioso cobriu as jirs mais próximas ao rio, o que exigiu ação ainda maior dos aguerridos magos que buscavam resistir às doenças.
As tradições mágicas conquistaram espaço em Torn-u-een com relativa facilidade - e as elites mágicas organicamente lideravam os assuntos comunitários até que o preculgo Mosves de Prima-u-jir invadiu e conquistou a cidade durante a Primeira Guerra Moderna. Desde então a cidade buscou não se envolver em conflitos - ativamente desconfiando dos magos, ainda que não o bastante para criar regras institucionais que efetivamente os punissem ou afastassem da vida pública.
Acontecimentos do primeiro e do segundo livro[editar]
Quando Torn-u-een foi informada sobre a Guerra da União, iniciou um processo de deliberação que irritou a população e a fez criar verdadeiras insurreições para ficar contra os magos - e foi então que a decisão foi tomada. Com um exército relativamente pequeno, pouco treinado, e isolada em meio a inimigos, suas tentativas de colaborar com seus aliados foram fracassadas. Na Batalha Naval de Den-u-tenbergo, sua frota ofensiva foi massacrada. A resposta veio rápido, com um ataque anfíbio em que a cidade foi tomada (Batalha de Torn-u-een). Um dia mais tarde tropas terrestres encontraram batedores de Den-u-pra naquela que ficou conhecida como uma das mais sangrentas batalhas convencionais da guerra (por conta da quantidade de yutsis envolvidos) - a Batalha dos Campos do Rio Ume.
O batalhão remanescente de Torn-u-een tenta retomar a cidade ocupada na Batalha pela Insurreição de Torn-u-een. As tropas de Den-u-tenbergo, contudo, controlaram o ataque e destruíram qualquer possibilidade de emancipação. Já no dia 15 de Kerlz-u-sana, Torn-u-een estava completamente dominada.
Capítulos com a cidade como cenário[editar]
- Volume I
- A cidade não é cenário de nenhum capítulo no Volume I
- Volume II
- A cidade não é cenário de nenhum capítulo no Volume II