Imiorina (Controlados): mudanças entre as edições
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Imiorina é uma cidade da região sudoeste de Heelum. Seu centro está no curso do Rio Imioraunk, que corta o Deserto Imiorina. As jirs da cidade expandem-se ao longo do trecho do rio localizado na área desértica. A cidade não possui fortalezas, e comunica-se com outras principalmente através de transporte fluvial (com [[Den-u-tenbergo (Controlados)|Den-u-tenbergo]]) e da estrada que leva a Enr-u-jir. Em [[Na-u-min (Controlados)|na-u-min]], Imiorina significa "destruir água". | |||
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''Pronúncia do nome da cidade'' | |||
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==Fundação e Segunda Aurora== | |||
Imiorina foi a décima (ou, contando os [[Al-u-bu-u-na (Controlados)|Al-u-bu-u-na]], décima-primeira) cidade a ser fundada. No começo, ela foi um entreposto militar fundado por viajantes de [[Rirn-u-jir (Controlados)|Rirn-u-jir]] que se dirigiam ao sul em meio à [[Nova Ameaça e Fase das Aventuras (Controlados)|Nova Ameaça]]. Durante a fase de aventuras, a cidade foi viabilizada como independente e agregou uma população jovem, especialmente de Rirn-u-jir e [[Kerlz-u-een (Controlados)|Kerlz-u-een]], desenvolvendo uma distinta tradição militar. Ao final da [[Primeira Aurora (Controlados)|Primeira Aurora]], durante a [[Reconquista da Cidade Arcaica (Controlados)|reconquista]], Imiorina recebeu 13 dos 21 guerreiros, funcionando como um centro de treinamento e integração no oeste. | |||
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<p style="padding: 10px; background-color:lightgrey;">"O jardim, saudável ainda que tímido, destoava da cidade amarelada e empoeirada." A Guerra da União, Capítulo 46</p> | |||
Durante a [[Segunda Aurora (Controlados)|Segunda Aurora]], Imiorina e Den-u-tenbergo formaram um sistema de comunicação por meio do Rio Imioraunk (em na-u-min, "destruir deserto"), mas que não se converteu em intensa transação comercial. Imiorina se desenvolveu, assim, quase sozinha, crescendo à mesma proporção que antes – uma cidade que sofreu pouco com o período de solidão, uma vez que sempre esteve adaptada a condições únicas. | |||
O sistema político de Imiorina se tornou conhecido como uma burocracia; ao invés de representantes eleitos, pessoas que estudavam as técnicas e os registros de Imiorina estavam aptas a participar das deliberações políticas – como magistrados, mas legislativos e que, embora não eleitos, preocupavam-se com a representatividade de suas decisões, sendo sensíveis às aspirações populacionais. A construção da estrada ligando o centro da cidade a [[Enr-u-jir (Controlados)|Enr-u-jir]] marca uma retomada de conexões que impulsionaria a cidade em direção às [[Reunião da Modernidade (Controlados)|reformas da modernidade]] e um maior diálogo com o resto de Heelum. | |||
==Da Terceira à Quinta Aurora== | |||
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A cidade, entretanto, reverteu o curso ao se tornar, durante a Quinta Aurora, berço da [[preculgos (Controlados)|tradição preculga]]. Em meio à pandemia de doenças da noite, [[Bomins (Controlados)|bomins]] tentavam expandir o tipo de organização e tática que haviam empregado no norte de Heelum, mas só o que conseguiram (antes de estruturar, junto aos magos locais, técnicas e práticas gerais dos magos em Neborum) foi plantar a semente ideológica de uma tal organização entre magos. | |||
==Guerras Modernas== | |||
Imiorina, cuja política está há muitas eras dominada pela elite mágica local, apoiou o | Embora a organização de exércitos e combates envolvendo grandes massas de soldados não era comum em Heelum até a ascensão de Mosves, a tradição militar de Imiorina serviu para que, uma vez que um corpo de defensores estivesse operacional na cidade, fosse responsável por parar a máquina de combate orquestrada pelo [[governores (Controlados)|governor]] preculgo. | ||
Após a defesa do deserto, tropas de Inasi-u-een e [[Novo-u-joss (Controlados)|Novo-u-joss]] juntaram-se à cidade para investir contra [[Prima-u-jir (Controlados)|Prima-u-jir]], sendo este um ataque decisivo para dar início à derrocada de Mosves. | |||
A experiência de Imiorina não prevaleceu, contudo, contra a defesa apertada de uma [[Al-u-tengo (Controlados)|Al-u-tengo]] sob domínio do governor Fennvir, na Segunda Guerra Moderna. A cidade colaborou decisivamente, contudo, com o cerco tático que eventualmente levou à vitória. | |||
Durante a Terceira Guerra, a cidade sofreu um grande revés ao ser momentaneamente dominada pelas tropas de Napiczar vindas da [[Cidade Arcaica (Controlados)|Cidade Arcaica]]. A novidade da tradição [[Espólicos (Controlados)|espólica]] constituía uma grande vantagem tática, mas a ocupação não durou muito tempo e logo o terceiro governor seria derrotado. | |||
==Acontecimentos do primeiro e do segundo livro== | |||
O plano de fuga de [[Lamar (Controlados)|Lamar]] envolvia a ida de ambos ele e a companheira, [[Myrthes (Controlados)|Myrthes]], para Imiorina. | |||
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Contudo, Myrthes foi levada a crer que Lamar foi morto ao tentar fugir da prisão da cidade. Ela e Ramon efetivamente vão para a cidade, e Lamar toma um caminho substancialmente mais longo que o normal (em vez de passar pelo deserto, contorna a porção sudoeste de Heelum) para chegar a Imiorina. No caminho, torna-se refém do mago Dier, e apenas ao chegar na própria cidade consegue livrar-se de seu julgo ao fugir para o exército da cidade. | |||
Imiorina, cuja política está há muitas eras dominada pela elite mágica local, apoiou o [[Conselho dos Magos (Controlados)|Conselho dos Magos]] durante a Guerra da União. Suas tropas foram utilizadas principalmente como reforço, uma vez que se encontra em uma região de aliados próximos (Prima-u-jir, [[Enr-u-jir (Controlados)|Enr-u-jir]] e Den-u-tenbergo); tropas terrestres fortaleceram Enr-u-jir quando Desmodes determinou que a cidade poderia, caso a Cidade Arcaica caísse diante de [[Al-u-een (Controlados)|Al-u-een]] e [[Roun-u-joss (Controlados)|Roun-u-joss]], tornar-se a nova capital do governo único que estava em vias de ser implementado pelo Conselho. Sem que isso viesse a acontecer, contudo, tropas de Inasi-u-een comandadas por Mairaden iniciaram a '''Batalha de Enr-u-jir''', entrando em confronto com as defesas de Imiorina. | |||
Reforços também foram mandados por meio marítimo até Torn-u-een. | Reforços também foram mandados por meio marítimo até Torn-u-een. | ||
==<span id="Capitulos_com_a_cidade_como_cenario">Capítulos com a cidade como cenário</span>== | |||
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** ''A cidade não é cenário de nenhum capítulo no Volume I'' | |||
* Volume II | |||
** Capítulo 46 | |||
** [[Um risco (Capítulo extra do Volume 2) (Controlados)|Capítulo extra: Um risco]] | |||
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Edição atual tal como às 03h05min de 3 de setembro de 2019
Imiorina é uma cidade da região sudoeste de Heelum. Seu centro está no curso do Rio Imioraunk, que corta o Deserto Imiorina. As jirs da cidade expandem-se ao longo do trecho do rio localizado na área desértica. A cidade não possui fortalezas, e comunica-se com outras principalmente através de transporte fluvial (com Den-u-tenbergo) e da estrada que leva a Enr-u-jir. Em na-u-min, Imiorina significa "destruir água".
Pronúncia do nome da cidade
Fundação e Segunda Aurora[editar]
Imiorina foi a décima (ou, contando os Al-u-bu-u-na, décima-primeira) cidade a ser fundada. No começo, ela foi um entreposto militar fundado por viajantes de Rirn-u-jir que se dirigiam ao sul em meio à Nova Ameaça. Durante a fase de aventuras, a cidade foi viabilizada como independente e agregou uma população jovem, especialmente de Rirn-u-jir e Kerlz-u-een, desenvolvendo uma distinta tradição militar. Ao final da Primeira Aurora, durante a reconquista, Imiorina recebeu 13 dos 21 guerreiros, funcionando como um centro de treinamento e integração no oeste.
"O jardim, saudável ainda que tímido, destoava da cidade amarelada e empoeirada." A Guerra da União, Capítulo 46
Durante a Segunda Aurora, Imiorina e Den-u-tenbergo formaram um sistema de comunicação por meio do Rio Imioraunk (em na-u-min, "destruir deserto"), mas que não se converteu em intensa transação comercial. Imiorina se desenvolveu, assim, quase sozinha, crescendo à mesma proporção que antes – uma cidade que sofreu pouco com o período de solidão, uma vez que sempre esteve adaptada a condições únicas.
O sistema político de Imiorina se tornou conhecido como uma burocracia; ao invés de representantes eleitos, pessoas que estudavam as técnicas e os registros de Imiorina estavam aptas a participar das deliberações políticas – como magistrados, mas legislativos e que, embora não eleitos, preocupavam-se com a representatividade de suas decisões, sendo sensíveis às aspirações populacionais. A construção da estrada ligando o centro da cidade a Enr-u-jir marca uma retomada de conexões que impulsionaria a cidade em direção às reformas da modernidade e um maior diálogo com o resto de Heelum.
Da Terceira à Quinta Aurora[editar]
A troca com as outras cidades numa época de efervescência material devido ao surgimento dos minérios levou Imiorina a desenvolver-se em todas as direções - incluindo sua tradição de pensamento bélico. O sistema político, que já era razoavelmente tendencioso à formação de elites, solidificou-se ainda mais como foco de poder desigual com o surgimento da magia - o que, por outro lado, inspirou certa resistência e o tipo de repúdio e isolamento aos quais os magos foram sujeitos durante esta fase da história de Heelum.
A cidade, entretanto, reverteu o curso ao se tornar, durante a Quinta Aurora, berço da tradição preculga. Em meio à pandemia de doenças da noite, bomins tentavam expandir o tipo de organização e tática que haviam empregado no norte de Heelum, mas só o que conseguiram (antes de estruturar, junto aos magos locais, técnicas e práticas gerais dos magos em Neborum) foi plantar a semente ideológica de uma tal organização entre magos.
Guerras Modernas[editar]
Embora a organização de exércitos e combates envolvendo grandes massas de soldados não era comum em Heelum até a ascensão de Mosves, a tradição militar de Imiorina serviu para que, uma vez que um corpo de defensores estivesse operacional na cidade, fosse responsável por parar a máquina de combate orquestrada pelo governor preculgo.
Após a defesa do deserto, tropas de Inasi-u-een e Novo-u-joss juntaram-se à cidade para investir contra Prima-u-jir, sendo este um ataque decisivo para dar início à derrocada de Mosves.
A experiência de Imiorina não prevaleceu, contudo, contra a defesa apertada de uma Al-u-tengo sob domínio do governor Fennvir, na Segunda Guerra Moderna. A cidade colaborou decisivamente, contudo, com o cerco tático que eventualmente levou à vitória.
Durante a Terceira Guerra, a cidade sofreu um grande revés ao ser momentaneamente dominada pelas tropas de Napiczar vindas da Cidade Arcaica. A novidade da tradição espólica constituía uma grande vantagem tática, mas a ocupação não durou muito tempo e logo o terceiro governor seria derrotado.
Acontecimentos do primeiro e do segundo livro[editar]
O plano de fuga de Lamar envolvia a ida de ambos ele e a companheira, Myrthes, para Imiorina.
Contudo, Myrthes foi levada a crer que Lamar foi morto ao tentar fugir da prisão da cidade. Ela e Ramon efetivamente vão para a cidade, e Lamar toma um caminho substancialmente mais longo que o normal (em vez de passar pelo deserto, contorna a porção sudoeste de Heelum) para chegar a Imiorina. No caminho, torna-se refém do mago Dier, e apenas ao chegar na própria cidade consegue livrar-se de seu julgo ao fugir para o exército da cidade.
Imiorina, cuja política está há muitas eras dominada pela elite mágica local, apoiou o Conselho dos Magos durante a Guerra da União. Suas tropas foram utilizadas principalmente como reforço, uma vez que se encontra em uma região de aliados próximos (Prima-u-jir, Enr-u-jir e Den-u-tenbergo); tropas terrestres fortaleceram Enr-u-jir quando Desmodes determinou que a cidade poderia, caso a Cidade Arcaica caísse diante de Al-u-een e Roun-u-joss, tornar-se a nova capital do governo único que estava em vias de ser implementado pelo Conselho. Sem que isso viesse a acontecer, contudo, tropas de Inasi-u-een comandadas por Mairaden iniciaram a Batalha de Enr-u-jir, entrando em confronto com as defesas de Imiorina.
Reforços também foram mandados por meio marítimo até Torn-u-een.
Capítulos com a cidade como cenário[editar]
- Volume I
- A cidade não é cenário de nenhum capítulo no Volume I
- Volume II
- Capítulo 46
- Capítulo extra: Um risco